O amor está em baixa? É para se questionar a falta de demonstração de amor ao próximo, é evidente em todo o país que não se vê gentileza, carinho e educação entre as pessoas, tudo é imposição. O medo tem tomado conta da sociedade, não se pode andar pelas ruas sem que fique assustado com aproximação de alguém. Sabe-se lá porque, mas até um pedido de informação se transforma em medo. A opinião de grande maioria dos dos estudiosos, é que a culpa passa pelo Estado, desde a posse do presidente Lula, criou-se um tom de afronta para a polícia, com a divulgação de situações em que, o próprio presidente demonstra pouco civismo e amor a pátria, só o poder vale. Com a divulgação de Lula usando um DVD pirata dentro da aeronave presidencial, como divulgado pela folha de São Paulo, fica evidente a banalização de certos costumes e regras.
A forma como o PT chegou ao poder, com táticas de guerrilha, com pessoas envolvidas em assaltos a banco e assassinatos, tudo isso chegou a população. A atual líder do país, Dilma Rousself, representa a cara do Brasil no século 21, Já se usa as táticas aplicadas pelos rebeldes da ditadura, pelas ruas das cidades brasileiras. Destaco que grande parte da população não quer aceitar as ordens da lei, o órgãos fiscalizadores, principalmente a polícia, enfrenta dificuldades por causa de uma sociedade que não estava preparada para a democracia. como exemplo disso podemos citar as manifestações de 2013 e 2014, ainda podemos falar dos estádios de futebol, onde a PM tem dificuldade de bloquear uma simples rua. Os questionamentos de o porque foi bloqueada, quase sempre se chega ao confronto, confronto este que a maioria da população tem uma desculpa, mas que não é a culpada, a POLÍCIA.
Portanto o que estamos vivendo é falta de amor, existe uma ganância desenfreada, nascida com o crescimento do capitalismo no Brasil, mas o amor faz sentido, é necessário que as famílias instruam seus filhos, orientem as crianças que um pai de família necessita voltar para casa, os filhos precisam voltar para casa e as mães também, deixem as armas e voltemos a lutar por trabalho e dignidade.
Jorge Rodrigues
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